Um voo de andorinha
Deixa no ar o risco de um frêmito...
Que é isto, coração?! Fica aí, quietinho:
Chegou a idade de dormir!
Mas
Quem é que pode parar os caminhos!
E os rios cantando e correndo?
E as folhas ao vento? E os ninhos...
E a poesia...
A poesia como um seio nascendo...
Ninguem pode parar os caminhos, o ciclo da vida, a poesia...
ResponderExcluirMário Quintana, magnifico!
beijinho
oa.s
Fazia um tempo que eu não vinha aqui aqui no teu blog. E nessa hora de retorno, fico feliz por ler poesia. Que gostoso esse momento.
ResponderExcluirAgradeço a vocês pela visita e carinho.
ResponderExcluirAbraços :)
Referência desse poema, tipo o ano, se foi tirado de algum livro de Mario Quitana
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