Matem-se o ramo vivo
Da verdura. A folha
Cai, repõe-se, a copa reverdece,
O seu volume sobe.
Nada é efêmero
Sob o tom da luz. Tudo
Retoma a folha, tem recorte,
O seu pecíolo verde ou outra forma.
Cai a folhagem, tinge todo o chão.
Ou, possuída a terra, ela persiste
E é perene a queda
De uma árvore,
Depois o surto,
E tudo convergente, se mantém.
Oi Nádia... Saudades! Lindo poema
ResponderExcluir..."Nada é efêmero
Sob o tom da luz. Tudo
Retoma a folha, tem recorte,
O seu pecíolo verde ou outra forma"...
Feliz dia dos Namorados!!!! Muitos beijinhos bye bye
Obrigada!!!
ResponderExcluirÓtima semana pra você.
Beijos :)