A lua em seu círculo.
Piam pássaros da sombra.
Meu coração destas raízes, hera escura
na solidão de um muro.
Cintila a constelação de Andrômeda
em sua haste de lágrimas.
Nos grãos do vento
partiram pombos em tumulto e brancura.
Nem a glória
nem o lamento:
vento e planura.
Lindo poema!
ResponderExcluirGd beijo
Obrigada pela visita e comentário, Gilmara.
ResponderExcluirBeijo :)