Os braços longos
nas longas cordas,
a torre e o bronze
os sons do sino.
Cresce a capelinha,
o cruzeiro se eleva,
mais puro e santo
aos sons do sino.
Em pleno dia
de luz e brilhos
badaladas de sol
os sons do sino.
Dormem as plantas,
animais se recolhem
na tarde de sombras
aos sons do sino.
Também me recolho
bem dentro de mim,
guardando a melodia
dos sons do sino.
E minha alma em paz
é uma colina azul,
paisagem do céu
pelos sons do sino.
Que poema gostoso de ler... Adorei!
ResponderExcluirNádia, um abraço e meu carinho.
Muito lindo! Beijos. Au revoir.
ResponderExcluirVal, Agradeço sua presença e seu carinho.
ResponderExcluirÓtima noite!
Bjs :)
Olá, Natalia! Obrigada pela visita e comentário.
ResponderExcluirBjs :)
Au revoir