docecomoachuva
Árvore - Hélio Pellegrino
Quanto silêncio em tua raiz,
árvore, respiraste,
para chegares a ousar
a doçura que ousaste;
quanta nortada sacudiu,
na fúria rouca de águas bravas,
tua galharia, até que houvesse
esta flor calma em tua haste.
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Compartilhar com o Pinterest
Um comentário:
vieira calado
julho 06, 2011
Afinal...
sempre há esperança!
Bjsss
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Afinal...
ResponderExcluirsempre há esperança!
Bjsss