No meu olhar, voam pássaros inventados
Contos lendários de príncipes e princesas
Centelhas de ventos sobranceiros
Violetas que perfumam o meu travesseiro.
Vejo névoas que encobrem castelos
Manhãs de bruma em dias soalheiros
Ondas oceânicas, que rebentam nas estrelas
Tudo cabe ali, na fantasia do meu olhar...
Nos meus sonhos perco-me em melancolia
Ainda lembro as brisas aladas do fim de tarde
E as magnólias do meu jardim...
Onde estão as magnólias do meu jardim?!
Obrigada querida Nádia...
ResponderExcluirbeijinhos
cecilia
Eu que lhe agradeço pelos maravilhosos poemas, Cecília!
ResponderExcluirMeu carinho e admiração!
Beijos
Nádia, parabéns pelo seu blogue.
ResponderExcluirJá cá tinha estado, mas desta vez vim atrás de um poema sublime de Cecília Vilas Boas.
Que a Poesia nunca se cale nas nossas bocas. E o amor também.
Abraços de palavras e afectos,
Lília Tavares
Obrigada, Lília Tavares! Seja bem-vinda!
ResponderExcluirA Poesia e o Amor sempre presentes...
Abraços carinhosos :)
Nádia
Nádia e Lília, obrigada pelas vossas palavras.
ResponderExcluirbeijinho
cecilia
Saudades, Cecília!
ResponderExcluirBeijos :)