O vento anda ficando
mentiroso.
Prometeu trazer você, não
trouxe.
Ficou de dizer o porquê, não
disse.
Esperou que eu me distraísse,
passou depressa, rumo ao
horizonte.
Já não tem importância
que cometa outra vez,
um ato de inconstância.
Aprendi a esperar...
Se ventos são capazes de
levar embora,
a qualquer hora, também,
são capazes de fazer voltar.
Oi Nádia, que delicia de poesia, obrigada por partilhar.
ResponderExcluirUm lindo dia e que o vento lhe traga excelentes expectativas;
Bjks
Obrigada, Alice!
ResponderExcluirBeijos e meu carinho :)
Ah... Flora foi uma das minhas primeiras leituras de poesia... doce, eufônica, suave... faz a poesia parecer brisa de primavera.
ResponderExcluirLindo!Lindo!
ResponderExcluirbjs.
Como um vento de outono
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