Abre os dourados umbrais do
céu e sai,
Desperta a aurora inebriada
no azul,
deixa a luz emergir de sua
morada no leste
e esparge o suave orvalho que
vem com o novo dia.
Ó luminosa manhã, saúda o sol
que qual um caçador cedo se
levanta
e se alça sobre nossas
colinas.
Escuta o beija-flor, que a
canção da primavera entoa
e a suave cotovia, no terno
ramo pousada
que na aurora sibilante surge
sobre os ondulantes trigais
regendo os refulgentes corais
do sol,
trina, trina, trina,
deslizando nas asas da luz,
Escoando através do azul
imenso
da concha celestial.
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