Poema de Natal - Jorge de Lima

Era um poema frequente
repetido
com o menino nos braços
de uma virgem
Desse poema presente
e sempre ouvido,
os tempos e os espaços
tinham origem
pois à origem do poema
sempre havia
essa virgem e o infante
e a poesia.
E era o início e era a extrema
da criação,
era o eterno e era o instante
da canção.


2 comentários:

  1. O começo, o meio o fim, e o recomeço...
    , Nádia te desejo um Lindo Natal, muito descanso nas férias, e um Ano Novo com muitos sonhos realizados.

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  2. Obrigada, Lourdinha!
    Que as luzes do Natal sejam o reflexo de muita Paz e Amor
    e de um Ano Novo repleto de realizações!!!

    Beijo :)

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