Era um poema frequente
repetido
com o menino nos braços
de uma virgem
Desse poema presente
e sempre ouvido,
os tempos e os espaços
tinham origem
pois à origem do poema
sempre havia
essa virgem e o infante
e a poesia.
E era o início e era a
extrema
da criação,
era o eterno e era o instante
da canção.
O começo, o meio o fim, e o recomeço...
ResponderExcluir, Nádia te desejo um Lindo Natal, muito descanso nas férias, e um Ano Novo com muitos sonhos realizados.
Obrigada, Lourdinha!
ResponderExcluirQue as luzes do Natal sejam o reflexo de muita Paz e Amor
e de um Ano Novo repleto de realizações!!!
Beijo :)