Já contei muitas vidas de
braços abertos
inaugurando na alma as tuas
primaveras
revividas nas flores dos
jardins desertos
onde te resto como lírios
entre as heras.
Aqui estou apascentando os
teus afetos
como pastor do sol no vale
das esperas
onde conduzo rosas em jardins
abertos
a claros vales verdejantes de
quimeras.
Rosas são páginas escritas de
carinhos
registradas nas pétalas pelos
espinhos
do meu secreto descaminho da
paixão.
E rosas vivem pelo dom da
eternidade
das minhas rosas no finito da
saudade
onde repousa a rosa do meu
coração.
Olá Nádia, retribuindo sua amável visita. Belo e sensível poema, escolha feliz, Afonso escreve lindamente. Belo trabalho de divulgação, divulgar é desprendimento! bjss!
ResponderExcluirMeu carinho e agradecimento.
ResponderExcluirSeja sempre bem-vinda!
Beijo :)