Vem navegar na minha vida
Faça de conta que meu corpo é um
rio,
Faça de conta que os meus olhos são
a correnteza,
Faça de conta que meus braços são
peixes
Faça de conta que você é um barco
E que a natureza do barco é navegar.
E então navegue, sem pensar,
Sem temer as cachoeiras da minha
mente,
Sem temer as correntezas, as
profundidades.
Me farei água clara e leve.
Para que você me corte lenta,
segura,
Até mergulharmos juntos no mar
Que é nosso porto.
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