Tempestade... O
desgrenhamento
das ramagens... O choro vão
da água triste, do longo
vento,
vem morrer-me no coração.
A água triste cai como um
sonho,
sonho velho que se
esqueceu...
( Quando virás, ó meu
tristonho
Poeta, ó doce troveiro
meu!...)
E minha alma, sem luz nem
tenda,
passa errante, na noite má,
à procura de quem me entenda
e de quem me consolará...
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