Andei pelos caminhos da vida.
Caminhei pelas ruas do destino-
procurando meu signo.
Bati na porta da Fortuna,
mandou dizer que não estava.
Bati na porta da Fama,
falou que não podia atender.
Procurei a casa da Felicidade,
a vizinha da frente me informou que
ela tinha se mudado sem deixar novo endereço.
Procurei a morada da Fortaleza
Ela me fez entrar:
deu-me veste nova, perfumou meus cabelos...
fez-me beber de vinho.
Acertei o meu caminho.
Ameeiii ..PAKASS VEEEIII
ResponderExcluirAMO ESSE POEMA...
ResponderExcluirMuito bom!!!
ResponderExcluirmuito bom sei que não tem nada a ver com o assunto mas conheço um grupo de teatro que esta trabalhando com vários poemas de cora coralina
ResponderExcluirTendo em vista o título do texto e esses versos, pode-se concluir que o “eu lírico” não se acomodou diante da vida. O que ele buscava?
ResponderExcluirAmei este poema desde a primeira vez que o li, em 1993 foi um dos poemas que adorei, sendo poucas palavras mas com bastante sabedoria
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