mãe da hora
extrema
sai do silêncio
da neblina
volta
volta a menina antiga
afeita
às chuvas e aos relâmpagos
tenta
tenta atravessar o rio
o escuro
é hora – a extrema –
a de alcançar a outra margem
a margem –
– mãe
abandona a sombra
o silêncio
vem
vigia
vela na mão vem
– cobertas me abraçando –
silenciosamente
me recolhe – mãe – na hora extrema
Lindo, minha amiga! Vc me emociona sempre, mas hoje é um dia muito especial para o seu coração e preciso lhe dizer como sou grata pela sua amizade e pelo carinho de dividir suas mais profundas emoções.
ResponderExcluirBjs.
Olá, boa noite, amiga!
ResponderExcluirDepois duma prolongada e forçada ausência
aqui estou de novo, aos pouquinhos,
a visitar os amigos.
Saudações minhas