Onde? Procuro-a e não acho.
Ouço uma voz que esqueci:
É a voz deste mesmo riacho.
Ah quanto tempo passou!
(Foram mais de cinqüenta anos.)
Tantos que a morte levou!
(E a vida... nos desenganos...)
A usura fez tábua rasa
Da velha chácara triste:
Não existe mais a casa...
- Mas o menino ainda existe.
Haverá sempre uma casa, um menino ou uma menina, sob a cabeleira grisalha de nossas.
ResponderExcluirlembranças. Muito lindo esse poema!! Prontamente lembrei-me da minha casa, a primeira ao chegar em Brasília, era de madeira,simples casa onde brincava à sombra dos flamboyants, e era feliz e não sabia.
Oi Nádia, um grande abraço, e um bom feriado de Carnaval pra você já estava com saudades de vir aqui, bjs.
E que doces lembranças, Lourdinha!
ResponderExcluirObrigada e pra você também um ótimo feriado.
Beijos