Da profunda cisterna da Noite
tuas pupilas perseguiam estrelas frias.
Sombras em torno de ti rondavam. Só lágrimas
e a antiga alegria, pena, a mais severa.
Tudo perdido fora do círculo dos deuses
jubilosos. Tua mãos pediam o fardo cálido,
pressentido na campina e a flor do único sorriso
que te movera além da treva. E ousaste!
Contra leis e deuses. Tocara-te Amor
e tremias sob a Lua sublevada. Flores
perfumaram teu reino. Embora tristonha em seu trono,
Perséfone era o bem que te faltava.
Gostei muito do blog, tomei a liberdade de indicar entre os blogs de amigos em minha página, quando puder visite! Um abraço. http://jocih.blogspot.com/
ResponderExcluirOi Nádia que lindo esse poema!!!!!Saudades de estar aqui... Ótimo final de dia pra ti, muitos beijinhos
ResponderExcluirbye bye
Professora que maneiro esse poema de Hades e de Perséfone bjs Thamires
ResponderExcluirAgradeço, Jocih. Estarei em seu blog.
ResponderExcluirAbraço
Agradeço pelo comentário de vocês.
ResponderExcluirÓtima noite!
Bjs :)