Meu pensamento é um rio subterrâneo.
Para que terras vai e donde vem?
Não sei... Na noite em que o meu ser o tem
Emerge dele um ruído subitâneo
De origens no Mistério extraviadas
De eu compreendê-las..., misteriosas fontes
Habitando a distância de ermos montes
Onde os momentos são a Deus chegados...
De vez em quando luze em minha mágoa,
Como um farol num mar desconhecido,
Um movimento de correr, perdido
Em mim, um pálido soluço de água...
E eu relembro de tempos mais antigos
Que a minha consciência da ilusão
Águas divinas percorrendo o chão
De verdores uníssonos e amigos,
E a ideia de uma Pátria anterior
A forma consciente do meu ser
Dói-me no que desejo, e vem bater
Como uma onda de encontro à minha dor.
Escuto-o... Ao longe, no meu vago tato
Da minha alma, perdido som incerto,
Como um eterno rio indescoberto,
Mais que a ideia de rio certo e abstrato...
Pessoa... Sempre genial!
ResponderExcluirEstava um pouco ausente, mas vou voltar por aqui.
Beijos,
Nádia
Querida Nádia
ResponderExcluirPassei um longo tempo afastada de tudo e até dos meus próprios blogs por estar mergulhada em um projeto. Tempo produtivo e que agora me permite voltar inteira. Estou feliz por voltar ao seu blog e me encantar com a atmosfera poética que aqui impera.Belíssimas postagens!
Bjs
www.manualdoinseguro.blogspot.com/Little fashion books
Livro, o melhor presente. Livro personalizado, exclusivo.
Fico muito feliz com a presença de vocês. O meu agradecimento!
ResponderExcluirTambém ando ausente das visitas e peço desculpas, mas as férias estão chegando e será um prazer visitar o blog de vocês e colocar a leitura em dia.
Feliz Natal e um Novo Ano de muita Paz, Luz e Amor pra todos nós.