Somos compatíveis
na sinastria da solidão,
carregamos no peito
o mesmo crepúsculo
circunscrito de silêncio e
desilusão.
E, na contradança do destino,
as sincronicidades se
transformam
em desatino, fazendo do
desencanto
nosso melhor ponto de
convergência,
de eloquência da harmonia;
para que, quem sabe, juntos
e com paciência,
possamos, do peito,
desocultar a alvorada
e fazer dessa vida inabitada
um encontro inesperado
de poesia.
www.elizabethfdeoliveira.blogspot.com
É um prazer imenso fazer parte desse blog.
ResponderExcluirSou leitora assídua dele, gosto demais da sua seleção de poemas e autores e agora, faço também parte dele.
Espero que seus leitores gostem da minha poesia.
Deixo aqui o meu abraço poético.
Eu tenho muito que lhe agradecer, Elizabeth.
ResponderExcluirO prazer é todo meu.
Sempre bem-vinda!
Obrigada!
Abraços poéticos :)
O poeta navega nas palavras
ResponderExcluirNaufraga em silêncios
E se o poema acende desejos
O poeta morde
Os seus próprios beijos...
Beijos!
AL
O poeta acende a luz
ResponderExcluirem cada verso de seu poema.
Beijos :)