Trazidas das tardes, setembro
renasce,
da fala da moça à janela
sombria,
da torre tão pútrida voz da
abiose ,
das águas do rio deste brilho
do dia.
Eira sem beira das frontes
das casas,
estio que tangido da terra
postada,
dos cães deste abril sós
urrando do prado,
dos ossos sem fôlego quase
das asas.
Da moça franzina cá parva de
olhar,
das aves sem branco do céu
destas nuvens,
dos tons azuis mortos das
frontes das pontes.
Passagem dos rios desta pedra
do mito,
tinir quase breve das folhas
das margens,
passadas dos passos dos
mortos do séquito.
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