Há muito sofrimento neste
mundo.
O poeta escala o fundo da
alvorada
e dela vai a um despertar
profundo
de outra vida que é sua dor
calada.
O poeta vai aos campos de
batalha
armado com o instinto de uma
flor,
e na frente de luta o poeta
espalha
seus cânticos de guerra com
amor.
O poeta vai aos campos de
centeio
e tira o joio enquanto colhe
o trigo
que doa como pão partido ao
meio
para a missa de paz com o
inimigo.
Todo poeta é um louco
concebível,
é um mago e sua quântica
loucura
em que o eterno pode ser
possível
na dimensão possível da
ternura...
Que lindo, Nádia! Nossa, o poeta é tudo isso!
ResponderExcluirQuanta beleza!
Abçs,
Este poema é maravilhoso!
ResponderExcluirBeijo :)