A minha vida é o que eu penso que é a minha vida,
um golpe de vento o que eu penso ser um golpe de vento.
Vejo no vaivém das ondas apenas a ligeireza das ondas,
a mesma sensualidade das areias que arrastam o vento
e por ele se deixam arrastar numa profunda comunhão
como a água que cai sobre as águas, sem angústia.
E nunca me arrependo de olhar o azul, fazer um gesto
de vigiar o céu, à procura duma estrela imperturbável
apenas a dizer que está ali, longe, contemplando a terra.
Ah! Vieira Calado, não é só você...Eu também adoro vigiar o céu à procura de uma estrela...Nádia, um beijo carinhoso!
ResponderExcluir"E nunca me arrependo de olhar o azul",. Lindo sentir-se como o vento.
ResponderExcluirBjs. Nádia, tenha um dia feliz.
Um belo poema do meu amigo Vieira.
ResponderExcluirSempre especial as poesias colocadas no seu Blog. Quando tinha o Google Reader passava as mesmas para os blogs, agora so posso repassar para o Google. Uma pena. Grata. Sonia Maria
ResponderExcluirSempre bem-vinda, Sônia Maria!
ResponderExcluirAbraços :)
É lindo sentir Vieira Calado!!!!
ResponderExcluirMuito belo o teu espaço, Nadia!
Um beijo
Obrigada, Elzinha e seja bem-vinda!
ResponderExcluirFeliz 2014!
Beijo :)