como se a água lhes
pertencesse,
pousam no meio dos arbustos
como se tivessem todo o
tempo!
No entanto, sabem que as
nuvens
vão encher o céu; e que o
norte
irá enviar o vento frio que
as
há-de arrastar para sul,
deixando
atrás de si o silêncio
nos campos. Mas pouco lhes
importa
isso, quando se juntam, e
cantam a efemeridade do
instante.
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